Atenção Plena

Nesses últimos tempos, estou na vibe da atenção plena. Atendendo às necessidades do meu ser, após inúmeras mudanças, acredito piamente que esta prática pode realmente nos ajudar a driblar a ansiedade e o desassossego. Descobrindo a nova mulher que me tornei, de 10 meses pra cá, busquei inúmeros conhecimentos: xamanismo, umbanda (antiga paixão), cachimbo sagrado,Continuar lendo “Atenção Plena”

MULHER

Por favor avisa lá nêgo. Avisa que sou filha do estupro da índia, Do trabalho escravo. Da imigração japonesa, Que sou neta de Sinhá. Avisa que sou branca, negra, azul, vermelha e amarela. Sou filha da terra também. Que brotei do ventre de terras Brasili’s Minha cultura é osmótica… Minha alvura é zica genética. AvisaContinuar lendo “MULHER”

Enluarei

Sou fases, idas e vindas, ter e deixar ir Sou cheia de sonhos, alegrias, esperanças,  lembranças, abundância Nova de espírito, de possibilidades, de experiências Crescente de esperança,  conhecimento, fé Minguante de tudo que não me realiza, não me faz feliz Minguante, nova, crescente, cheia Não necessariamente nesta ordem Cresço,  sumo, brilho, acredito, apareço e meContinuar lendo “Enluarei”

ELA (pequeno conto)

Por: Alessandra Gabriel Ela era movida pela curiosidade e frequentemente caminhava pelos jardins de suas respostas. Ela sabia que estava tão perto e tão distante de descobrir os segredos das raízes mais profundas de cada dia, então  se movimentava intuitivamente em busca de algo que a fizesse sentir a verdadeira verdade. Em algum lugar deContinuar lendo “ELA (pequeno conto)”

O VOO DELA!

Por: Karina Freitas Ela partiu… Voou para terras distantes. Foi enfrentar seus medos. Descobrir sua coragem. Buscar seus desejos. Viver seus sonhos. E realizar suas conquistas. Permitiu-se falhar, perder e chorar… Desesperou, desistiu e retomou… Experimentou, aprendeu e cresceu… Comemorou derrotas e vitórias. Se perdeu e se achou. E voou mais… Seria ousadia, um sonho,Continuar lendo “O VOO DELA!”

Maria(s)

Maria retomou a escrita no diário após três anos sem nenhum registro. Ao pegar aquele caderno de capa cor de rosa, meio emborrachada e com suas folhas sem pauta (Maria não gostava de limites), pôs-se a escrever… “Ah! Que saudade dessas páginas! Quantos sentimentos registrados aqui! Quase três anos se passaram e entre os fatosContinuar lendo “Maria(s)”