Externo …
Busca, a mim, a tempestade
Espreita a ventania
E se abrem as frestas, fendas, fissuras
… na alma …
O olhar não mais me conduz
Contradiz … contrapõe … opõe-se
Confronta minhas certezas
Uma a uma. Todas
Reivindica um lugar, um espaço, um tempo
Inexistentes
… na pele …
Pulsam as frestas, fendas, fissuras
Feridas … vazios
Expulsa, a mim, a tempestade
… interna.
Crédito da imagem: Foto por Debbie Pan em Pexels.com
“Os textos representam a visão das respectivas autoras e não expressam a opinião do Sabático Literário.”
Oi, Adriana, gostei muito do seu poema. Parabéns. Quando somos poetas tudo pulsa, não é, querida? Um beijo
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