Por: Elaine Resende Meus dentes amarelos não dizem nada de mim. Mas o olho que repuxa e a mão que balança denunciam a ansiedade. Os cafés e os cigarros, que não me deixam dormir e evitam a fome a qualquer hora, têm seu preço. Entre um cigarro que pede um café e um café queContinuar lendo “AMARELO”