Por: Angelica
Medo! Silêncio! Dor! Por que me prender a estas palavras doentes? Por que não procurar a alegria, o riso, o amor? Por que deixar instalar-se no meu coração o desgosto antes do tempo? Mais do que nunca na hora da incerteza na hora da dúvida precisamos trazer para fora nossas memórias. Lembrar músicas antigas, bons filmes de muito tempo atrás, encontros bem divertidos. E pensar: CHEGUEI ATÉ AQUI! Tenho muito o que viver. Ir aos lugares que nunca fui, visitar parentes, amigos. CONVIVER! Conhecer ou reconhecer a cidade onde moro, outra vez. PLANOS, preciso de planos, que podem jamais se realizar, não importar. Preciso sonhar, desejar, amar. Ir em busca... Quanto tempo tem o meu futuro? Não sei, quero ser feliz no tempo que tiver. Quero CONSTRUIR, RESGATAR, MUDAR! Prestar mais atenção nas flores, nos pássaros, na natureza. COMPARTILHAR sorrisos, abraçar no sofrimento, acalentar na insônia. Quando melhorar e o sol raiar na vida de todos nós, quero ESTAR JUNTO. Enquanto estivermos isolados e distantes fisicamente, aguardo o REENCONTRO. SOLIDÁRIA! Distribuo em mensagens as palavras de amparo que brotam do meu coração.
Crédito da imagem: Foto por Buse Doa em Pexels.com
“Os textos representam a visão dos respectivos autores e não expressam a opinião do Sabático Literário.”
Que tenhamos sempre esperança e solidariedade e que brotem os sonhos do nosso coração ❤
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Uma lição de vida seu texto. Uma luta contra a ansiedade que nos consome e nos faz pensar em demasia em um futuro que não sei nem se vai acontecer. Fala de esperança e de reencontro. Parabéns.
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Fiquei emocionada! Todos aguardamos um grande reencontro!!! Mas será que estamos sabendo esperar com a esperança e alegria no coração ???
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“Quanto tempo tem o meu futuro?” Penso muito nisso, Angélica. Não gostaria de pensar, apenas viver.
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