Arranquei as páginas do diárioPequenas e frágeisMomentos livresEximidos dos seus próprios pesos Arranquei as notas frágeisDe uma canção antigaO silêncio doloridoSuavizando o compasso Agora há abismo em suas páginasUm dia inexistenteAmanhecido e anoitecido em segundos Folhas sem pautasPequenos pedaços da mudezContidas na cadência do soneto. Crédito da imagem: Foto por Alina Vilchenko em Pexels.com “OsContinuar lendo “SONETO ÀS PALAVRAS MORTAS.”