DESTINO

Nunca acreditei nas linhas,no traçado inquietodos gestos ocultos. Nunca a amargura do medome causou tanto espanto,quanto esse vazio constante. Nunca havia sido tocada pela sanidade,a ponto de desejar e temer a loucura…Entrelaçar-me fio a fio nos cabelos do vento,libertando assim os meus segredos,meu pensar mais sincero, puro e insano. Nunca pensei sentir tão profundamente aContinuar lendo “DESTINO”