durante um tempotive ciúmes.não de corpos atravessadosou atravancados,ciúmes de um quê de todas as pessoas.dos sorrisos que te roubaramexibindo a nudez de seus dentesirregulares.das voltas que seus pés davame tocavam um solo de redemoinhosbalançado os braçosdo vento que produziaao movimentar o ar,aquele que te tocava inteira,na curva de um tempo de aindas.e rangi os dentesContinuar lendo “Ode fria ao sofá amarelo”