Amava sem medida e encontrava nos olhos cinzas O descaminho que ardia o coração Confiava no inconfiável Que os dias eternos tornariam simples aquele amor atravessado (…) E um dia olhou o mar E entregou aquilo tudo Não podia se medir nem se encontrar Nos rastros na areia a promessa de um passado Te amareiContinuar lendo “ENTREGA”