… Já dentro do crepúsculo tranquilo da caverna entre o medo e uma leve sensação de bem-estar, ela seguiu contando os passos atenta às camadas de poeira e teias que se exibem sedentas por mudança e aceitação.
Daqui de dentro o medo e o pavor semelham-se raquítico na procura do alimento que mantém esse lugar tão seguro e menos assustador.
Lágrimas derramam no lavar dos sentimentos inexplicáveis dos rastros impuros das sensações proibidas e ocultadas, quase inacessíveis pela dúvida e a dualidade.
Ela respira corajosamente e acolhe a caminhada dentro desse “Dèjá vu” montando pedaços que ela não inventa.
Crédito da Imagem: Pexels
“Os textos representam a visão das respectivas autoras e não expressam a opinião do Sabático Literário.”
Muitas de nós precisamos desse mergulho na caverna. Redescobrir nossa natureza e equilibrar as emoções. Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽
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Verdade, muitas vezes acreditamos que existe algo na caverna muito maior que nós e que não saberemos como enfrentar, só então depois se entrar descobrimos que não precisamos enfrentar e sim acolher. Gratidao por sua doce contribuição Elaine amada.
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