Por: Jovina GBenigno
há espaço em meu sobrado volta tirei a chave da porta dos lençóis lavei o cheiro do outro foram poucos nada deixaram além de restos no banheiro sem tons carmins sem folguedos e lamentos do fim. Aquela não mais te espera fúria fera saciaram penúrias. fartei tertúlias. não estranhe as novidades de minhas carícias de gato lambendo teu passado dos traços em ti riscados algum traz meu nome?
Crédito da Imagem: Foto por cottonbro em Pexels.com
“Os textos representam a visão das respectivas autoras e não expressam a opinião do Sabático Literário.”
Que poema maravilhoso!
CurtirCurtir
oI, Daniela, muito obrigdada!
CurtirCurtir
Adoro esse desejo de quem sabe o que quer. Lindo, Jovina!
CurtirCurtir
Oi, Elaine, bom dia! Na poesia nos realizamos. Inspira para nossa real vida. Obrigada, bj
CurtirCurtir