Por: Katya Mota Macerava a folha amarga entre dentes. Amarga de uma mágoa morna, sem grandes arroubos, só uma saudade persistente, afinal já era tempo. Absorvia a seiva fresca que lhe escorria pela garganta, mas sem conter o arrepio que o sabor provocava. Ah o arrepio e seus pelos eriçados! Beijo na boca, hálito naContinuar lendo “SEM NOME”