Os grilos pulam na minha cabeça Relva Louca Selva Orvalho que molha pelos e pele Cabelos compridos Seda verde Ensandecido A tristeza não traz consolo Conforto encontro Nos olhos Nos ombros No beijo Do bicho que vive em ciclo Que acalma meus cios Ouve histórias de tribos e guerras E chama de Relva O emaranhado de ideias Onde vivem meus grilos
Crédito da imagem: Foto por Alana Sousa em Pexels.com
“Os textos representam a visão das respectivas autoras e não expressam a opinião do Sabático Literário.“
Lindo poema. Imagino uma menina solta ao ar: louca e feliz.
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Que visão linda! Saltitante tb… kkkk
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Oi, Elaine, parabéns pelo texto. Beijo
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Obrigada, Jovina! Bj
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