Por: Katja Mota
De seus dedos teias Invisíveis e sensíveis Me pegam pelas mãos, Pés atam-me pelas pernas
Corpos
Distante-dentro
Buscam (se furtam) o cheiro de pertencer
Despertar da noite-adeus
O meu passo sólido
(Ébrio)
Percorre
Persegue
a criatura enluarada
Minguando certezas.
Crédito da Imagem: Foto por murat esibatir em Pexels.com
“Os textos representam a visão das respectivas autoras e não expressam a opinião do Sabático Literário.”
Oi, Katia, parabéns pelo texto. É verdade, o poeta não se pertence, não é ele mesmo. Um beijo. Obrigada por compartilhar seu poema conosco. Bj
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Ô meu amô! Muito obrigada!🥰
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