Lições que aprendi com a vida

Aprendi que os verdadeiros amigos são raros e preciosos.

Por mais que as pessoas me queiram bem, cada uma vai seguir o seu próprio caminho.

Não importa o tamanho da minha dor, nem da minha alegria; o mundo não vai parar.

Anjos vem em forma de pessoas, geralmente, as que menos imaginei.

Tomar um porre é necessário.

Ler ainda é a melhor viagem.

Prefiro a minha própria companhia à gente fútil.

O trabalho enobrece.

Serei sempre eu comigo mesma.

Olhar para meus filhos é o que me faz ter forças além de que imaginei.

Honrar minha ancestralidade me liberta.

Acreditar em algo maior, me faz sentir acolhida.

A vida começa quando eu quiser.

Um foda-se será sempre um foda-se.

Meus planos não me pertencem.

Meus orixás estão sempre à frente.

Gente besta não se mete comigo.

Não devo ter medo de dizer não.

Sim, as pessoas vão me decepcionar.

O que fica é o bem que fazemos.

Cada amanhecer é um recomeço.

A lua desperta minha mulher selvagem.

Cresço com as lições que aprendi com a vida.

Preciso quebrar os ciclos que vieram antes de mim.

Aprendi que encontrar meu propósito na vida foi a chave da felicidade duradoura.

Cláudia Nagau

Crédito da Imagem:  Pexels.com

Os textos representam a visão das respectivas autoras e não expressam a opinião do Sabático Literário.”

Publicado por claudianagau

Filha, mãe, professora, psicanalista. Apaixonada pela vida, pelos amanheceres, pela lua, por livros, café, charuto e cachimbo. De riso fácil e amiga sincera. Direta até demais. Amante das histórias de mulheres e sobre mulheres e tudo que fale da mulher selvagem, da ancestralidade, do inconsciente coletivo.

2 comentários em “Lições que aprendi com a vida

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